Cannabis medicinal e o papel da ANVISA
A legalização da maconha está no ar.
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RIO – Economista, PhD pelo Machassachusetts Institute of Technology (MIT), professor de economia na Universidade Harvard e diretor de estudos econômicos do Cato Institute, Jeffrey Miron estuda os custos da proibição das drogas desde os anos 1980 e acredita que tal política deixa um rastro de violência, corrupção, discriminação e enormes gastos para o Estado.
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RIO – Enquanto os ministros do Supremo Tribunal Federal discutem a descriminalização do usuário de drogas em ação que corre desde 2015 naquela corte, no Rio, para cada duas pessoas presas com maconha, uma é autuada apenas por porte.
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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) registrou um medicamento à base de maconha para tratar espasticidade – rigidez excessiva dos músculos – em pacientes com esclerose múltipla. Trata-se do primeiro medicamento à base de Cannabis sativa aprovado no Brasil.
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Atriz, comediante, apresentadora do Oscar, vencedora da estatueta. Bem, agora Whoopi Goldberg, 60, pode acrescentar mais um item no currículo: uma empresa com produtos para aliviar dores menstruais… feitos com maconha.
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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu nesta quarta-feira liberar o uso terapêutico do canabidiol no Brasil. O composto deixará de fazer parte da lista de substâncias proibidas pela agência e passará para a categoria C1, de uso terapêutico permitido, mas sujeito a controle.
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Aos 85 anos de idade, o ex-senador americano e veterano de guerra Maurice Robert Gravel decidiu apostar num comércio que promete ser lucrativo: a fabricação de produtos de uso recreativo e terapêutico feitos à base de cannabis sativa, a maconha.
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Uma pesquisa do Instituto de Estudos Evolucionários da Universidade de Witwatersrand, na África do Sul, sugere que aquele que é considerado o maior dramaturgo de todos os tempos pode ter sido fumante de maconha.
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Permitido a maiores de 18 anos, uso poderá ser medicinal ou recreativo; erva, considerada hoje uma droga pesada, continuará proibida em locais públicos.
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Segundo a pesquisa, não houve crescimento significativo em 21 dos 50 estados em que é permitido o consumo de maconha para fins medicinais.
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