Estudo com Cannabis aponta redução de pressão intraocular em pacientes com glaucoma
O cânhamo é uma planta incrivelmente versátil que pode ser usada para uma enorme variedade de propósitos.
O ano passado foi um dos mais movimentados no mercado nacional da Cannabis medicinal. Na política, pelo menos quatro Projetos de Lei foram encaminhados para tramitar no Senado, na Câmara dos Deputados e na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo.
O consumo de maconha ilegal prensada caiu consideravelmente entre 2014 e 2018 no Uruguai após a aprovação de uma lei que regula o mercado de uso recreativo de cannabis no país.
Grupo de Holambra, onde o cânhamo será produzido, tem como principal meta comercializar insumo com setor farmacêutico, mas quer ampliar mercado.
Em debate na Comissão de Agricultura sobre uso medicinal da planta, representante da Embrapa disse que pesquisas na área estão atrasadas.
Enquanto a liberação da Cannabis sativa para uso medicinal está sendo discutida em uma comissão especial aqui na Câmara, a Comissão de Agricultura fez uma audiência pública nesta quarta-feira (20) focada na autorização para o plantio. Alguns debatedores salientaram a oportunidade econômica, com a possibilidade de geração de emprego e renda.
Liberação pode render até US$ 3 bilhões em impostos; Estado seria o 11º a legalizar a droga nos Estados Unidos.
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A matéria segue agora para a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) e também deverá ser apreciada pelo Plenário do Senado antes de seguir para a Câmara dos Deputados.
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