Cortella elogia sanção da lei da cannabis em SP
Na última quarta-feira (01), em entrevista ao podcast “no meio do caminho”, Mário Sergio Cortella elogia a decisão do governador do estado de São Paulo, Tarcisio de Freitas, de sancionar o Projeto de Lei 1180/19, que prevê a distribuição dos medicamentos à base de cannabis no SUS.
“Ainda bem que sancionou. Afinal de contas, é uma questão não só de inteligência científica, mas daquilo que é tarefa de um gestor”, destacou o secretário Municipal de Educação de São Paulo na gestão Luiza Erundina.
Cortella ressalta também que são inúmeros os estudos que comprovam os benefícios do uso do canabidiol (CBD) composto derivado da cannabis, no que diz respeito ao tratamento de patologias: “é dever do gestor público, estender a população que o mesmo ajuda a cuidar, o bem-estar e qualidade de vida que esses produtos podem trazer para a vida desses pacientes”.
Biografia de Mário Sergio Cortella
Escritor, educador, filósofo e palestrante, Cortella é professor universitário e especialista em análise comportamental e profissional de indivíduos na contemporaneidade. Há algumas décadas, contribui não só para o meio acadêmico, mas também busca difundir questões ligadas a sua linha de pesquisa através do rádio, TV, livros e mídias sociais.
Nascido no dia 5 de março de 1954, em Londrina (PR), ingressou no curso de Filosofia nas Faculdades Anchieta, tendo se formado em 1975 em licenciatura. Em 1977 foi para o Departamento de Teologia da PUC-SP(Pontifícia Universidade Católica) lecionar. Permaneceu na instituição durante 11 anos.
Em 1989 concluiu o mestrado em Educação pela PUC-SP. Já seu doutorado em Educação foi finalizado em 1997, pela mesma instituição de ensino superior e com a orientação de Paulo Freire.
Além da vida de sala de aula, o professor fez consultoria e assessoria nas áreas de Saúde e Educação. Foi contratado como Especialista em Educação para a Fundação Cenafor do MEC (Ministério da Educação), além de ter trabalhado para a Fundap (Fundação do Desenvolvimento Administrativo).
Em 1997 virou professor-convidado da Fundação Dom Cabral (Minas Gerais) e no mesmo ano foi aprovado no concurso para a PUC-SP. Nos anos seguintes atuou também como professor-convidado na FGV (Fundação Getulio Vargas).