O Uruguai planeja incorporar “pontos de venda” de maconha nos próximos meses
O Instituto de Regulação e Controle de Cannabis (IRCCA) do Uruguai planeja instalar no primeiro semestre de 2018 “saídas” para o mercado maconha uso recreativo como uma maneira de resolver os problemas enfrentados pelas farmácias tradicionais que bloqueiam suas contas bancárias, informou uma fonte oficial.
Secretário-Geral do Conselho Nacional de Drogas (JND), Diego Olivera, anunciou a implementação de vendas locais e confirmou que a “perspectiva de tempo” com a qual eles trabalham é o “primeiro semestre deste ano” em declarações esculpir a uma rádio local.
Podemos instalar novas lojas para a venda de maconha recreativa foi tratado durante os últimos meses de 2017, depois de várias das farmácias tradicionais habilitados problemas bancários enfrentou marketing, apropriou agência EFE.
Embora a produção e venda de maconha seja legal desde Dezembro de 2013, farmácias foram bloqueadas pelos bancos internacionais que operam no Uruguai, porque é uma atividade ilegal em seus estados de origem.
A dificuldade é que os bancos precisam instalada em correspondentes Uruguai operando em todo os Estados Unidos, já que o país sul-americano opera dólares dos Estados Unidos, explicou na época o presidente da JND, Juan Andrés Robalo.
O impedimento levou à ideia de novas lojas, chamados de “saídas” para que eles possam vender sob a Lei de Farmácia do país, e maconha para uso recreativo dinheiro para evitar constrangimentos financeiros.
A nova medida não vai anular a comercialização legal de cannabis nas farmácias, mas será complementar.
“Eles serão novas empresas para o IRCCA conceder-lhes uma licença que podem ser estabelecidos em diferentes partes do país onde não há farmácias que vendem cannabis”, disse Olivera, que disse que novas licenças não vai dar em cidades ou bairros onde e há uma farmácia habilitado.
“Van será regulada para dispensar cannabis e, possivelmente, outros produtos não proibidos, como acessórios, materiais, ou qualquer literatura gasoso ou pode ser comercializado do produto”, explicou.