julho 2015

‘Para que servem os estudos? Nada?’, pergunta Elisaldo Carlini

RIO — Com raízes na II Conferência Internacional do Ópio em 1924, ocasião em que a droga foi declarada “mais perigosa que o ópio”, a proibição da maconha se mantém na esteira de uma displicência por parte de autoridades com trabalhos científicos já realizados que comprovam o benefício medicinal de substâncias extraídas da planta, como criticou Elisaldo Carlini, diretor do Centro Brasileiro de Informações Sobre Drogas (Cebrid).
LEIA MAIS